Imagine a cena:
Eu passando esmalte na unha, você
chega e, como tudo o que eu e seu pai estamos fazendo, você quer participar. Cheio de perguntas, você quis pegar o esmalte.
Papai tentou argumentar alegando que
quem usa esmalte é mulher, homem não usa.
Você, do alto dos seus dois anos e
meio de idade e com toda a propriedade que lhe é peculiar, olhou para mim de
forma bem resolvida e soltou:
“Mamãe é homem!”